"Falam de tudo. Da moral, dos sentimentos, das reações, dos medos, das
imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices,
mesmices, grandezas, dos feitos, espantos. Sobretudo falam do
comportamento, e falam porque supõem saber. Mas não sabem, porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentissem, não falariam."
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